Como 11 ministros terão que se licenciar em março desse ano, pois serão candidatos a cargos eletivos, começa a "dança das cadeiras" para substitui-los até o final de 2022.
Com um bom desempenho, sempre há chance de permanecer caso Jair Bolsonaro se reeleja.
No lugar da ministra da Secretária de Governo, Flávia Arruda – que deve sair para o senado no Distrito Federal – será substituída pelo chefe de gabinete do presidente, Célio Faria.
O substituto do Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, será o secretário executivo da pasta, Marcelo Sampaio – porém, nesse caso, tem mais gente de olho no poderoso ministério que se tornou a vitrine do governo Bolsonaro.
Para o Ministério da Agricultura que ficará vago porque a atual ministra Tereza Cristina concorrerá a vaga no senado pelo Mato Grosso do Sul, seu sucessor deverá ser o atual presidente do Incra, Geraldo Mello.
Até para vaga do vice-presidente General Mourão já existem interessados, o General Walter Braga Neto afirmou que “está pronto para ajudar o Brasil, o governo e o presidente”.
Mourão por sua vez deve sair candidato ao senado pelo Rio Grande do sul ou Rio de Janeiro.