Bolsonaro conquista o equilíbrio: É saudado pelos EUA e fica fora da “lista de países hostis” de Putin

 

A maneira como o presidente Jair Bolsonaro está conduzindo o país durante a guerra entre Rússia e Ucrânia está se mostrando perfeita, conseguindo o posicionamento que mais favorece o povo brasileiro.


O país firmou posição, reprimiu a guerra, mas manteve o diálogo aberto com a Rússia.


No sábado (5), Brian A. Nichols, o responsável pela relação diplomática entre EUA e América Latina e Caribe, usou as redes sociais para fazer um significativo aceno da diplomacia norte-americana ao Brasil.


“(...) Os EUA se orgulham de estar ao lado do Brasil para defender os direitos humanos de todos aqueles que estão na Ucrânia”.

O post de Nichols foi compartilhado também por Douglas Koneff, responsável pelos negócios dos EUA no Brasil.


Por outro lado, nesta segunda-feira (7), Vladimir Putin anunciou uma lista com todos os países considerados hostis à Rússia.


Constam da lista Estados Unidos e todos os países da União Europeia, além de Canadá, Reino Unido (incluindo Jersey, Anguilla, Ilhas Virgens Britânicas, Gibraltar), Ucrânia, Montenegro, Suíça, Albânia, Andorra, Islândia, Liechtenstein, Mônaco, Noruega, San Marino, Macedônia do Norte, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Micronésia, Nova Zelândia, Cingapura e Taiwan.



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