A Esquerda tentou na década de 60 transformar o Brasil num país comunista através da luta armada. E não conseguiu. Largou as armas mas continuou a luta através da doutrinação ideológica, invadindo as escolas e universidades.
Hoje, quase 60 anos depois, estamos assistindo, cada vez mais, educadores preocupados em formar militantes esquerdistas ao invés de cidadãos e profissionais.
Como pode uma Universidade Pública sediar o evento de lançamento do livro de uma política comunista? Será que a todos "escritores" será dado esse direito ou somente aos que forem fãs do ex-presidiário e ex-condenado?
Manuela ao agradecer a diretora da faculdade deixa bem claro, e sem pudor algum, o ativismo político ideológico implementado na universidade:
"Nós ocupamos o poder politico como a senhora ocupa na FACED pra transformar profundamente o mundo que vivemos. Nós transformamos na universidade. Transformamos no trabalho..."
Universidade não é lugar para comícios políticos.
É lugar para formar cidadãos, realizar pesquisas, ensinar ofícios e produzir conhecimentos. Quem quiser reunir as mulheres chamadas pelo ex-presidiário de "grelo duro", deveria fazer isso em locais adequados, como a porta da papuda por exemplo.
Libertem nossas universidades destas garras ideológicas nefastas que o povo brasileiro cada vez mais renega nas urnas e nas ruas.