Fiel a cartilha da esquerda que trata o dinheiro publico como se fosse seu e o contribuinte como se fosse um otário, o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), gastou R$ 100 mil de dinheiro público do empobrecido povo da capital do Amazonas para participar de uma maratona em Barcelona, na Espanha.
A corrida aconteceu no último fim de semana. Não contente em incinerar dinheiro público, o meninão ainda registrou sua participação nas redes sociais:
"A sensação é de muita gratidão e felicidade por completar a prova no tempo de 4h36 e no pace de 6,33, neste maravilhoso encontro de cenários que reúne atletas de todo o mundo e de todos os níveis.
Além de me proporcionar este momento incrível, nesta maratona eu pude avaliar o meu nível como atleta, representando Manaus e homenageando meus pais, meu irmão e a Lúcia."
Que fofo, ele lembrou da família! Uma pena que ele tenha esquecido dos mais de 1,1 milhão de manauaras que moram em favelas. Sim, porque na capital amazonense assustadores 53% da população vivem em favelas isso mesmo, mais da metade da população. Só uma capital tem um índice maior, Belém (PA).
Aliás, vendo que ele tem tempo e condições de praticar corrida na Europa quis saber qual a posição de Manaus entre os cem municípios com maior IDh (Indice de Desenvolvimento Humano). Acontece que Manaus nem sequer aparece entre os 100 melhores municípios para se viver no Brasil.
E olha que a capital amazonense é a 7ª maior cidade do país com uma grande base industrial – devido à Zona Franca.
Só para citar algumas, veja as empresas instaladas por lá: Microsoft, Honda, Panasonic, Samsung, Sony etc. Qualquer município médio teria um upgrade socioeconômico com a instalação de apenas uma dessas gigantes, imaginem todas juntas.
Ao invés de administrar o volume imenso de impostos e taxas que essas empresas geram para o município, o prefeito David Almeida prefere praticar corrida com todas as despesas dele e da comitiva que o acompanhou em Barcelona, pagas pela municipalidade.
No total, os gastos teriam sido de R$ 72 mil com passagens e R$ 32 mil com hospedagens, deslocamentos e refeições. Manaus torna-se assim um case negativo, um exemplo de péssima gestão pública.
E, claro, o prefeito de Manaus odeia o Bolsonaro....