O Brasil foi citado em matéria na agência Bloomberg – a mais respeitada plataforma de informações econômicas do mundo – como modelo a ser seguido para combater os efeitos da inflação em produtos, alimentos e commodities.
Porém, você jamais vai ler ou ouvir notícias como essa na abominável velha e putrefata mídia brasileira, pois a única pauta que interessa a eles, é a que causa dano a imagem do presidente Bolsonaro. Às favas com os leitores e a verdade!
“Em um momento em que a maioria do mundo segue acumulando os problemas como quebra na cadeia de suprimentos e disparada nos preços de energia ao elevar as tarifas de importação, o Brasil, logo ele, está se abrindo para o comércio mundial”, diz o texto.
Segundo a reportagem, o mesmo país que se apoiou na substituição de importações para se industrializar depois da 2ª Guerra Mundial, começa a mudar, apesar de ter a maior carga tributária dos países do G20.
“Impostos em 6.195 produtos tiveram corte temporário de 10%. Cortes mais incisivos também foram aplicados em uma variedade de produtos essenciais. Etanol, margarina, café, queijo, açúcar e óleo de soja tiveram as taxas zeradas em março”.
A Bloomberg também especula sobre o resultado das eleições, lembrando que nem Jair Bolsonaro nem Lula devem apoiar uma mudança radical no sistema tributário do comércio exterior.
E aqui a Bloomberg se engana, pois Bolsonaro tem se mostrado, na prática, um liberal de primeira. Essa semana tivemos mais uma prova disso com a privatização da Eletrobras que gerou mais de R$ 67 bilhões – algo impensável a poucos anos atrás.
Sem falar na luta hercúlea pela baixa dos impostos, extinção de taxas e simplificação dos processos. Sempre com forte resistência da imprensa, da ala reacionária do Congresso e até parte da cúpula do judiciário.