A guerrilha virtual sempre foi uma especialidade do PT e seus asseclas. No vídeo temos a confissão de como funciona o único gabinete do ódio que existe e que sempre existiu.
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Qual é a origem dos recursos?
Será que o @TSEjusbr receberá essa informação de gasto da campanha do Lula?
Com este texto em suas redes sociais, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) chamou a atenção para um conteúdo jornalístico publicado pelo portal de notícias Metrópoles.
O vídeo traz uma live do secretário de comunicação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Roni Anderson Barbosa, explicando como a esquerda está se mobilizando nas redes para fazer disparos de conteúdos favoráveis aos seus candidatos e legendas políticas de forma coordenada e com farto material, em textos e imagens, para fazer viralizou.
O foco, obviamente, é alavancar a campanha do ex-presidiário Lula, com a ajuda do que Roni denomina como “brigada digital”, incluindo um site de mesmo nome, onde os interessados cadastram seus grupos de contatos para que os conteúdos sejam distribuídos por um profissional de publicidade.
“É uma estratégia no Whatsapp supostamente criada para combater Fake News. No entanto o material ao qual o Metropoles teve acesso mostra que a iniciativa tem objetivo eleitoral para favorecer Lula, pré-andidato a presidente pelo PT. Empresas foram contratadas para o envio de mensagens via WhatsApp”, diz o texto da matéria.
O material ainda mostra que as pessoas interessadas recebem treinamento sobre como fazer os disparos dos conteúdos e traz a resposta da CUT CUT, com as desculpas esfarrapadas tradicionais, alegando que este tipo de serviço é contratado desde 2020 e não contém ilegalidades.
Eis a face escancarada da esquerda brasileira, e seu tradicional modus operandi.
“Acuse-os do que você faz”!
Algo gravíssimo que precisa ser apurado. Com a palavra o STF e seu inquérito das Fake News!
O vídeo original do canal de notícias, com o escandaloso flagrante e dados que o comprovam, está disponível em nosso Canal de Cortes.