O plano do Primeiro Comando da Capital de sequestrar autoridades fez a Polícia Federal enviar para o exterior ao menos um integrante da corporação.
Por segurança, o policial, que tem no currículo importantes investigações sobre a facção criminosa, foi lotado em uma representação diplomática do Brasil.
A decisão de tirá-lo do país foi tomada a partir de uma análise feita internamente para averiguar em que medida a ameaça representava riscos concretos para o investigador.
No último dia 10 de agosto, a PF deflagrou uma operação para desarticular um plano do PCC que previa sequestrar de autoridades federais e resgatar líderes do grupo criminoso em prisões de segurança máxima.
Entre os alvos da facção havia um diretor do Departamento Penitenciário Nacional, o Depen.