Chagas também condena idolatria bolsonarista e estratégia do lado lulista de desacreditar as FA como obstáculos à democracia
No texto abaixo, o General Chagas expressa sua crítica aos militares da reserva e reformados, bem como aos civis alinhados ao bolsonarismo, acusando-os de culpar injustamente as Forças Armadas pelo fracasso da suposta "intenção de golpe" anunciada por Jair Bolsonaro. Além disso, ele descreve os seguidores do bolsonarismo como idolatras contaminados pelo ex-presidente e alega que eles não sabem o que dizem ou o que fazem.
O General Chagas também destaca a estratégia adotada pelo lado lulista, descrevendo os "bolso-lulistas" como um grupo que busca enfraquecer a democracia, que ele considera ser o legado dos heróis de 1964. Segundo o General, esse grupo está empenhado em alcançar suas vocações totalitárias, usando uma manobra de pinça que abrange tanto o radicalismo ideológico à direita quanto à esquerda.
Em suas palavras, o General afirma: "Os 'bolso-lulistas', através de uma manobra de pinça à direita e à esquerda do radicalismo ideológico, empenham-se para enfraquecer o mais efetivo obstáculo colocado entre as suas vocações totalitárias e a democracia". Ele denuncia a ação desses grupos, que visam minar as Forças Armadas como o principal obstáculo a suas aspirações totalitárias.
Ao finalizar sua exposição, Chagas expressa sua desaprovação tanto em relação ao lado lulista quanto aos militares da reserva e civis que os seguem, classificando-os como "inocentes úteis" diante das intenções lulopetistas. Ele conclui com a palavra "lamentável", demonstrando seu descontentamento com essa situação.
Essa posição crítica do General Chagas revela o contexto atual do cenário político brasileiro, destacando os debates acalorados e as divisões ideológicas presentes no país. As declarações do General refletem sua visão pessoal sobre as questões políticas e militares, oferecendo um olhar contundente sobre os grupos envolvidos e suas ações.
No entanto, é importante ressaltar que essa é uma perspectiva específica e que outros pontos de vista podem existir. A diversidade de opiniões é essencial em uma democracia, e é fundamental promover um diálogo construtivo para entender e buscar soluções para os desafios que o país enfrenta.