Lula volta a atacar Bolsonaro em discurso na Bahia: “Coisa ruim”


Nesta segunda-feira (3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), voltou a mencionar, de forma indireta, seu antecessor Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), mesmo após a inelegibilidade do ex-presidente. Durante a cerimônia de início das obras de um trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), em Ilhéus, na Bahia, Lula enfatizou a importância da conclusão da obra antes do término de seu mandato, para evitar que "outra coisa ruim" volte ao Palácio do Planalto.

O líder petista dirigiu-se aos responsáveis pela obra, solicitando que fosse entregue antes de 31 de dezembro de 2026. Ele instou os trabalhadores a se dedicarem, fazendo horas extras e até mesmo trabalhando nos fins de semana, se necessário, para que a ferrovia pudesse ser inaugurada o mais rápido possível. Lula alertou que, caso contrário, existe o risco de uma "outra coisa ruim" assumir o comando do país e a obra ficar paralisada novamente.

Durante seu discurso, Lula destacou a importância de um presidente ter "caráter, credibilidade" e não mentir para o povo. Ele enfatizou que o país está em processo de reconstrução e que é fundamental garantir estabilidade política, econômica, jurídica e social aos empresários. Segundo o presidente, a estabilidade é essencial para que o Brasil possa superar desafios e se desenvolver. Para alcançar esse objetivo, Lula ressaltou a importância de um líder que seja íntegro, confiável e que mantenha um diálogo transparente com a população.

Lula aproveitou a ocasião para reforçar sua visão de que o país precisa de um governo comprometido com a valorização do povo brasileiro e com a promoção do bem-estar social. Ele reafirmou seu compromisso com a retomada do crescimento econômico, com a geração de empregos e com a diminuição das desigualdades. O ex-presidente ressaltou que o Brasil possui potencial para vencer qualquer desafio, desde que tenha um líder comprometido com os interesses da nação e capaz de restabelecer a confiança no governo.

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