O sonho da gangue petista: Grana fácil e poder infinito, diz articulista

 

Na penumbra da noite, quando os membros da chamada "gangue petista" repousam suas cabeças sobre os travesseiros, não é o eco dos discursos inflamados ou os flashes dos holofotes midiáticos que povoam seus sonhos. Não, o objeto de seus desejos mais profundos não é o aparelho da esposa libertária do famoso apresentador da Globo, como muitos poderiam supor. O que os embala em sonhos é algo mais prosaico e, ao mesmo tempo, sinistro: grana fácil e poder infinito.


Essa é a narrativa que emerge das entrelinhas das ações e declarações dessa facção política, que se nutre do escuso prazer de corrupção e espoliação do erário público. A busca incessante por poder não é uma novidade nos meandros da política brasileira, mas a forma como essa gangue tenta alcançá-lo é o que a diferencia.


E como eles almejam conquistar esse poder sem limites? A resposta é clara: silenciando o povo à força. Hoje, no dia 28 de maio, essa gangue pretende mais uma vez atacar a liberdade de expressão na internet, tentando derrubar o Veto 46, imposto pelo presidente Bolsonaro. Esse veto é uma barreira para os intentos da gangue, impedindo que eles cerceiem a voz dos brasileiros online.


O objetivo não é apenas calar as vozes discordantes, mas também estabelecer um sistema de julgamento ditatorial, conduzido pelo STF, para punir aqueles que desafiarem suas ordens imperiais. A ameaça de encarceramento paira sobre quem ousar se opor a essa máquina de controle e manipulação.


A votação que ocorrerá hoje no Congresso Nacional será crucial. É um momento em que a democracia brasileira está sob cerco, e a sociedade civil precisa se mobilizar para impedir que esses retrocessos ocorram. É imperativo pressionar deputados e senadores para que votem a favor da manutenção do Veto 46, em defesa da liberdade de expressão e dos direitos individuais dos cidadãos.


Não se trata apenas de uma disputa política entre diferentes ideologias. Estamos diante de uma encruzilhada que definirá os rumos da nossa democracia e da nossa liberdade. Devemos permanecer vigilantes e ativos, porque, como dizia minha avó, é melhor calar para sempre do que silenciar diante da opressão.


Nesse embate, o papel dos cidadãos é fundamental. Cada voz conta, cada ação faz diferença. É hora de nos unirmos em defesa dos valores democráticos e da liberdade que tanto prezamos. Não podemos permitir que interesses escusos e autoritários prevaleçam sobre o bem-estar coletivo e a justiça social.


Em um momento em que a sociedade brasileira enfrenta desafios sem precedentes, é mais importante do que nunca permanecer firmes em nossos princípios e lutar por um futuro melhor para todos. O destino do país está em nossas mãos, e é nossa responsabilidade garantir que ele seja moldado pelos ideais de justiça, igualdade e liberdade.

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