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A notícia, publicada também no site da emissora é, de fato, preocupante e mostra que o ex-presidiário Lula segue cercando-se de ‘seus pares mais obscuros’ e que carregam históricos e suspeitas de corrupção e pilhagem.

Segundo a reportagem, Ceciliano não foi considerado culpado, vejam só, porque o “Ministério Público entendeu que a responsabilidade sobre as irregularidades seria de um antigo funcionário de seu gabinete. A apuração foi enviada para a primeira instância”.

E continua:

"Conforme dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) usados nas apurações do Ministério Público, a suspeita recaía sobre a movimentação de R$ 49 milhões feitas pelo gabinete dele. Essa apuração deu início ao caso conhecido como rachadinha e envolvia outros parlamentares como Carlos Minc (PSB) e Flávio Bolsonaro (PL). Outros 19 deputados foram flagrados nessa investigação, que ainda não resultou em condenações."

Como citado, o senador Flávio Bolsonaro (à época, deputado estadual pelo RJ) também constava na lista. Mas as movimentações suspeitas do filho do presidente da República, somando entrada e saída, atingem R$ 1,2 milhões, enquanto que ‘debaixo dos olhos’ de Ceciliano o tal funcionário teria movimentado quase “cinquenta vezes”, sem que ele soubesse de nada…


Aliás, essa frase – “Eu não vi, eu não sei de nada”, parece mesmo ser um mantra dos petistas, a começar pelo ‘chefe’ de todos.

Ceciliano acaba de ser derrotado na disputa ao senado e, agora, não terá mais um cargo eletivo para exercer. Como prêmio, será efetivado na pasta de Assuntos Federativos.

O Rio de Janeiro parecerá pequeno…