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 Guaidó e Maduro disputaram a presidência do país em janeiro de 2019. O pleito foi tomado de acusações e denúncias de fraude. O ditador, rapidamente, tomou posse do segundo mandato (depois de ter adiado convocar as eleições diversas vezes) e o economista, por sua vez, afirma ter saído vitorioso na corrida.

Brasil, EUA e União Europeia saíram em favor de Guaidó. Mas, hoje, o professor não tem acesso aos recursos do país e Nicolás tampouco dá sinal de vida para o Governo Bolsonaro.

Depois de tanto tempo inadimplente e com Lula de volta ao poder, será que o débito do "amigo" será perdoado de vez?